Desta vez, trata-se de um empréstimo de 83 milhões de euros, a contrair à banca comercial, por opção política, para a construção e requalificação de 61 creches e escolas.
“A Câmara abdicou de concorrer a verbas do PRR, verbas a fundo perdido em 2022 e agora fazemos um empréstimo”, sublinhou.
O Plano de Recuperação e Resiliência destinou mais de 120 milhões de euros para a requalificação ou construção de escolas nos municípios da Área Metropolitana de Lisboa e “Lisboa foi o único município que não quis aceitar nada que tivesse a ver com o anterior governo e a gora estamos na banca e na banca comercial.”, reforçou Manuel Lage.
Perante mais uma situação criada pelo executivo de Carlos Moedas, o Partido Socialista só viabiliza este empréstimo, porque está em causa a escola pública, a melhoria das condições das escolas e por consequência, da qualidade do ensino na cidade de Lisboa.
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