O programa municipal de emergência ‘VSI TUT — TODOS AQUI’ foi aprovado em reunião de Câmara e tem como objetivo, criar condições de integração com dignidade.

No prazo de 15 dias os serviços municipais devem apresentar à Câmara Municipal de Lisboa, uma proposta de implementação do programa, de emergência, de acordo com os seis eixos identificados, habitação, trabalho, educação, saúde, mobilidade e cultura.

A autarquia deverá articular, junto do Serviço Nacional de Saúde (SNS) o acompanhamento no domínio da saúde, com o Ministério da Educação, a integração de refugiados na comunidade escolar, com o IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional) disponibilizando oportunidades de emprego e desenvolvimento de competências, com a Área Metropolitana de Lisboa (AML), condições de mobilidade, através da atribuição gratuita de títulos de transporte, bem como organizar iniciativas que promovam o diálogo intercultural, aproveitando o apoio de muitas entidades que já estão no terreno, como a própria comunidade ucraniana residente no país.

Uma proposta apresentada pelos vereadores do PS, PCP, BE, Livre e vereadora independente Paula Marques, do movimento político Cidadãos por Lisboa (eleita pela coligação PS/Livre), subscrita pelos restantes membros do executivo, inclusive o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

“Lisboa, como capital do país, como cidade aberta e solidária, deve constituir um exemplo de acolhimento e integração de refugiados, a nível nacional”.
‘VSI TUT — TODOS AQUI’

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