Na reunião plenária de hoje da Assembleia Municipal de Lisboa (AML), o Partido Socialista (PS) colocou um conjunto de questões ao executivo autárquico. No período dedicado às Perguntas à Câmara, os deputados municipais do PS abordaram alguns temas que continuam por clarificar, designadamente a Petição sobre o Protocolo de cooperação com a Associação de Ucranianos Portugal, o seu enquadramento jurídico e a atribuição do apoio financeiro, o diferencial da verba transferida e a realização da auditoria, os pontos de situação do Programa Recuperar +, do Fundo de Emergência Social, da Jornada Mundial da Juventude, a revisão do Regulamento das Lojas com História e o Plano de Ação Climática 2030 (PAC 20230).

Em relação ao PAC 2030, o deputado municipal Luis Coelho relembrou na sua intervenção que este Plano foi aprovado em Reunião de Câmara em março de 2022 e que passados 10 meses ainda não foi enviado para discussão e aprovação à Assembleia Municipal, procedimento que, sublinhou, é obrigatório.
Este plano “foi sujeito a consulta pública e traduz o compromisso de uma década para tornar a capital portuguesa numa cidade neutra”, referiu ainda Luís Coelho.
“Quando somos confrontados com fenómenos extremos e os seus impactos na vida da cidade e da população, imputados muitas vezes às alterações climáticas, é com estranheza que se assiste a uma total inércia em relação a este assunto, por parte do atual executivo”, referiu Luís Coelho. Esse foi um dos motivos que levou o PS a eleger este tema para ser abordado nesta reunião da AML e a perguntar o que pretende a CML fazer com o PAC 2030.

Assista aqui à intervenção do deputado municipal Luis Coelho.

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