Na reunião plenária da Assembleia Municipal de Lisboa (AML) de 18 de abril, a deputada municipal socialista Patrocínia César, iniciou a sua intervenção, resumindo o que considera ser a gestão do atual executivo da Câmara Municipal de Lisboa (CML), ou seja, “547 dias de mandato, pautados por anúncios feitos na comunicação social, embrulhados num bom marketing e numa comunicação eficaz. “
Perante a informação escrita do presidente da CML, a deputada municipal exigiu que seja feito mais por Lisboa e pelos Lisboetas, faltam novas ações e projetos. O atual executivo tem-se limitado a executar o legado deixado pelos anteriores executivos. Para quem tanto prometeu, o trabalho que tem vindo a realizar, é manifestamente pouco e não satisfaz as atuais necessidades da população. É preciso fazer mais.
Promover “um choque de oferta na habitação”, disponibilizando imóveis devolutos públicos através do Programa “Lisboa Imagina”, reabilitar imóveis devolutos privados via o designado programa “Reabilitar para Habitar” ou construir habitação em terrenos municipais e promover e incentivar a construção de habitação cooperativa, foram promessas eleitorais, mas nada disto foi feito, afirmou Patrocínia César.

Para o Partido Socialista, além da falta de políticas de habitação, continuam a faltar também planos para melhorar a mobilidade, o estacionamento, a qualidade do ar, o ruído, a higiene urbana, a atividade desportiva na cidade, o apoio às coletividades e as dificuldades que atravessam com o aumento das rendas, entre tantos outros problemas concretos, que a cidade de Lisboa enfrenta.

É preciso responder a estas preocupações, dos lisboetas e de Lisboa.

Assista à intervenção da deputada municipal Patrocínia César.

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