É com espírito de missão cumprida que os deputados municipais socialistas terminam mais um ciclo de trabalho na Assembleia Municipal de Lisboa. Foi um mandato ao serviço de Lisboa e dos lisboetas.

O Grupo Municipal do Partido Socialista (GMPS), composto por 26 deputados apresenta aqui um breve balanço do trabalho desenvolvido. Entre outubro de 2021 a setembro de 2025, foram 297 os documentos apresentados para debate em plenário da Assembleia.

Entre esses contam-se 71 Recomendações, as quais foram maioritariamente aprovadas, mas não tiveram eco por parte da autarquia. Tal representa claro desrespeito pela Assembleia Municipal e pelos deputados municipais, eleitos pelos lisboetas.

Quanto ao Partido Socialista, destacamos a viabilização de centenas de propostas apresentadas pelo executivo camarário e que necessitam de aprovação por parte da Assembleia Municipal. O PS votou 519 Propostas a favor, absteve-se em 68 e votou contra em apenas 4, num total de 591 propostas submetidas à AML.

É reconhecida a dedicação e a forma responsável como os deputados socialistas corporizaram os vários desafios e as oportunidades. Enfrentaram, com motivação e dever de serviço público, a missão que lhes foi confiada pelos eleitores.

Durante os quatro anos de mandato, integraram os Concelhos Municipais, as oito Comissões Permanentes, três subcomissões e a Comissão criada para apreciar a Proposta de Referendo, sobre o Alojamento Local e o direito à habitação.

Os deputados socialistas presidiram a quatro Comissões Permanentes, Irene Lopes (1ª CP), Rui Paulo Figueiredo (3ª CP), Silvino Correia (5ª CP) e Carla Madeira (6ª CP). Foram igualmente responsáveis pelo secretariado de quatro Comissões: Maria da Graça Ferreira (8ª CP), Sofia Escária (2ª CP), Duarte Marçal (7ª CP) e Natalina Moura (4ª CP).

A Subcomissão para as Jornadas da Juventude, foi presidida pelo deputado municipal José Leitão e as Subcomissões para o Sistema Municipal de Alerta e para a Reforma Administrativa de Lisboa foram presididas por Silvino Correia e Davide Amado, respetivamente. Lisboa agradece o trabalho desenvolvido por todos os deputados municiais socialistas, bem como a ajuda prestada pelos elementos do respetivo gabinete de apoio.

No entanto, Lisboa é hoje uma cidade abandonada. Lisboa está pior: os espaços públicos estão degradados, a iluminação pública é insuficiente, os transportes públicos estão caóticos e os projetos de habitação acessível, ficaram na gaveta.

O executivo não deu resposta aos problemas dos lisboetas. Pautou a sua governação pela inércia.
Lisboa parou e degradou-se durante os últimos quatro anos.

No dia 12 de outubro os lisboetas saberão distinguir a realidade da propaganda.

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